FONTE: CFESS
CFESS lança manifesto especial sobre o tema.
Arte: Rafael Werkema/CFESS
Hoje, 18 de maio, é o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Esta é uma das que fazem parte da agenda política de assistentes sociais há muito tempo. Isso porque parte da categoria atua em instituições que recebem pessoas que vivem com transtornos mentais e suas famílias. Além disso, o Serviço Social tem posicionamento histórico por um modelo de atenção orientado pela Reforma Psiquiátrica, na direção de uma política pública referenciada na garantia de direitos, liberdade de usuários/as e respeito a essas pessoas.
Para debater com a categoria, em especial no contexto de pandemia da Covid-19, o Conselho Federal lança hoje uma edição especial do informativo CFESS Manifesta, em que reafirma que a "instituição manicomial expressa a redução do conceito de saúde, a restrição de liberdade, o cerceamento da construção da autonomia, diversas formas de preconceitos, estigmas, violação de direitos humanos e de vidas retiradas", conforme trecho do manifesto" (clique aqui para acessar).
O documento relata ainda os mais recentes retrocessos colocados às políticas de saúde mental no Brasil, bem como os movimentos de resistência e principais desafios para assistentes sociais e para todos/as que integram a luta antimanicomial. E o CFESS reafirma: "Saúde não se vende, loucura não se prende!".
Clique aqui para acessar o manifesto
E veja mais informações sobre o tema nos cards abaixo:
Arte: Rafael Werkema/CFESS
Arte: Rafael Werkema/CFESS
Arte: Rafael Werkema/CFESS
Conselho Regional de Serviço Social do Maranhão / CRESS-MA
Gestão "Nosso Nome é Resistência" – 2020/2023