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16ª CBAS tem Nova Data: de 30 de Outubro a 3 de Novembro!
14 de maio de 2019
ASCOM CRESS/MA

 

FONTE: CFESS

 

Informação foi divulgada no site oficial! Participe do maior Congresso do Serviço Social brasileiro!

 

AdesivoQuadrado16CBAS-NovaData

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Comissão Organizadora do 16º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais, formada por representações do CFESS, CRESS-DF, Abepss e Enesso, divulgou nesta terça-feira (14/5) a nova data de realização do evento: de 30 de outubro a 3 de novembro de 2019, no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília (DF).

 

Segundo nota publicada, a nova data foi fechada após semanas de negociação com representantes governamentais, tendo em vista que o cancelamento da data original foi recomendado pelo Ministério das Relações Exteriores, em virtude da realização da Reunião da Cúpula do BRICS, em Brasília (DF).

A Comissão Organizadora reforçou ainda que as dúvidas devem ser encaminhadas para os canais oficiais de comunicação do evento: Telefone: (45) 3025-2121 e e-mail inscricoes@alvoeventos.com.br

 

Viste o site oficial e faça já sua inscrição!
 

Mobilização é fundamental!

Com previsão de reunir cerca de 10 mil pessoas em Brasília (DF), a 16ª edição do maior evento do Serviço Social está com inscrições abertas para profissionais e estudantes de Serviço Social. Em 2019, o tema do evento são os 40 anos da ‘Virada’ do Serviço Social.

 

O valor das inscrições varia de R$ 125,00 (para estudantes de Serviço Social) a R$ 250,00 (assistentes sociais e profissionais de outras áreas) e pode ser parcelado.

 

O CBAS tem a característica de ser autossustentável financeiramente (ou seja, é pago com os valores das inscrições), ser organizado por quatro entidades e oferecer estrutura que todo grande congresso possibilita: conferências e plenárias com nomes do Serviço Social brasileiro, além de publicação e apresentação de trabalhos na modalidade pôster.

 

Não à toa, o palco do 16º CBAS será o Ginásio Nilson Nelson, na Capital Federal, para abarcar um número ainda maior de profissionais. A categoria de assistentes sociais cresceu e hoje são mais de 185 mil profissionais. Por isso, o evento vem sendo planejado no sentido de ampliar a participação da categoria, de estudantes de Serviço Social e de profissionais de outras áreas.

 

 

40 anos da ‘Virada’: muito a celebrar!

Há exatos 40 anos, em 1979, o 3º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais ficou conhecido como o “Congresso da Virada” e se tornou um marco de um processo mais amplo, de variadas expressões, que mudou a configuração do Serviço Social no Brasil. O Congresso simbolizou, naquele momento, a escolha da categoria de assistentes sociais por uma direção ética, técnica e política da profissão de viés progressista, com uma agenda voltada para as demandas coletivas da classe trabalhadora e na defesa da justiça social, dos direitos humanos e de uma sociedade livre de exploração e opressão.

 

Para a presidente do CFESS Josiane  Soares, que é da Comissão Organizadora do evento, reafirmar e reforçar esse legado dos 40 anos da ‘Virada’ é fundamental, ainda mais em uma conjuntura de tantos retrocessos.

 

“Vivemos um momento de absoluto aprofundamento da desigualdade social, em que direitos sociais são ameaçados e retirados por meio de uma orientação neoliberal para as políticas públicas; conjuntura em que forças conservadoras mostram sua face; conjuntura em que assistentes sociais não só têm seus direitos violados, mas são chamados/as a operacionalizar serviços cada vez mais focalizados e a administrar a escassez de possibilidades de atender as demandas da população usuária, empobrecida e violentada em seus direitos humanos mais elementares”, ressalta Josiane.

 

O enfrentamento desses desafios requer estratégias coletivas e o CBAS tem sido, historicamente, uma oportunidade de debatê-las, possibilitando qualificados espaços de atualização profissional e organização política.

 

Programação extensa

Serão quatro conferências centrais e nove plenárias simultâneas. O CBAS fomenta também a produção de pesquisas, que são divulgadas no espaço de apresentação de pôsteres.

 

Esta característica de produção e divulgação de conhecimento passa também pelo lançamento de livros recentes acerca de temáticas relacionados ao Serviço Social e às políticas sociais. O CBAS é também uma exposição de livros, com stands, livreiros, autores e pesquisadores.

 

O congresso pode ser considerado também espaço de divulgação e de apoio à cultura e à arte locais onde é realizado, justamente por valorizar artistas da cidade/estado que recebe o evento. E a cultura do Distrito Federal estará presente nesta edição, com atrações artísticas regionais. Além disso, o evento abre espaço para expositores de produtos regionais, artesanatos e comércio local.

 

O marco comemorativo dos 40 anos ganhará corpo por meio de uma grande mesa  que, sob a forma de ato político, recriará a ‘Virada’ do 3º CBAS, ocorrida em 1979. Participarão representantes de entidades e movimentos sociais envolvidos na luta antirracista no Brasil, reafirmando a direção política e o compromisso com a classe trabalhadora desse país, que tem classe e tem cor.

 

Dessa forma, o CBAS se confirma como um amplo espaço de organização política, reflexões, debates, pesquisa, conhecimento e cultura.

 

#VouPro16CBAS

Desde o início de 2019, uma frase vem tomando conta das redes sociais, entre assistentes sociais e estudantes de Serviço Social: é o #VouPro16CBAS, uma chamada da própria categoria para participação no evento. Além desta, já estão circulando outras hashtags (palavras-chave) que mostram que a categoria está na expectativa pelo 16º CBAS. Utilize, compartilhe. Elas são sempre antecedidas pela cerquilha (símbolo do jogo da velha).

 

Anote:

 

#16CBAS

#VouPro16CBAS

#CBAS2019

#40AnosDaVirada

 

 

Arte inspirada no Código de Ética

Se o tema do 16º CBAS comemora a ‘Virada’, a identidade visual do evento faz referência a um dos instrumentos que foram resultado dessa mudança de perspectiva da profissão, anos depois: o Código de Ética de 1993, que tem em sua capa a ilustração da árvore constante da obra Fundos Murrado, do artista plástico Arthur Bispo do Rosário, usuário da saúde mental.

 

A representação dessa árvore crescendo no topo do Ginásio Nilson Nelson remete à ideia que de que é a categoria que faz a profissão, e que está representada também pelas milhares de pessoas caminhando em direção ao ginásio.

 

 

 

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